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Lifestyle

12 de Novembro de 2017

As 200 mulheres que mudarão a maneira como você vê o mundo

Aos 31 anos, a atriz e modelo norte americana Amber Heard foi uma das escolhidas para participar do livro ''200 Mulheres que Mudarão a Maneira como Você Vê o Mundo''

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
Amber Heard

Em um momento de luta por liberdade e igualdade de gênero, a atriz Amber Heard foi escolhida para participar do livro 200 Women Who Will Change the Way You See the World, traduzido para 200 Mulheres que Mudarão a Maneira como Você Vê o Mundo. A publicação reuniu centenas de mulheres militantes, de diferentes lugares do mundo, para falar sobre suas percepções e vivências.

 

Dentre as entrevistadas, a ativista de conservação e bem-estar dos animais Jane Goodall, a atriz e defensora dos direitos humanos, Alfre Woodard, Marion Wright Edelman, chefe do Children's Defense Fund, Margaret Atwood, autora vencedora do Prêmio The Booker, Chimamanda Ngozi Adichie, escritora premiada com uma MacArthur Fellowship, Alicia Garza, ativista e co-fundadora da Black Lives Matter e outras mulheres que traduzem o universo feminino, transitando por experiências reais que vão da alegria à dor. Cada personagem oferece um convite com oratórias que nos instigam à um momento de engajamento e união. Afim de trazer mudanças para as mais diversas realidades vivenciadas por mulheres de todo o globo.


Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
Amber Heard

As 200 mulheres foram entrevistadas com cinco perguntas iguais: O que mais importa para você? O que te traz felicidade? O que você considera o ponto mais baixo da miséria? O que você mudaria, se pudesse? E qual é uma única palavra com a qual você mais se identifica? As respostas são histórias humanas, inspiradoras, que falam de sucesso, coragem, amor, dor, redenção e generosidade. Chimamanda, uma das mulheres responsáveis por levar o feminismo para a vida de todos através do livro We Should All Be Feminists, com tradução para Sejamos todos Feministas, escolheu a palavra ''humana''. Amber Heard afirmou ''bravura'', Bobbi Brown disse ''autenticidade'' e Gabourney Sidibe falou ''feliz''. Amber Heard declarou, ''Eu escolho a coragem porque ela incorpora não só fazer o que você acredita ser certo, mas também ter a força e a resistência para poder fazê-lo quando outros não podem ou não vão'', em trecho divulgado do livro.


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Chimamanda

O livro com 395 páginas com fotos e textos assinados por Kieran Scott, edição por Ruth Hobday, Sharon Gelman, Marianne Lassandro e Geoff Blackweel, será publicado com uma exposição itinerante agendada para acontecer em Nova York, Auckland e Munique. O lançamento também irá contar com um site interativo, onde cada entrevista será acompanhada por um retrato fotográfico, resultando em um envolvente registro baseado na evolução das lutas femininas por liberdade e condições básicas de igualdade. Uma porcentagem da receita da editora com a venda de 200 Women Who Will Change the Way You See the World será distribuída para as organizações designadas pelas mulheres apresentadas no livro.


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Alicia

GAROTA DA CAPA
Amber Heard nasceu no Austin, região do Texas e deu start na carreira de modelo aos 17 anos quando foi morar em Nova Iorque. Em 2004, estreou na TV com série Jack & Bobby e teve seu primeiro papel principal no ano seguinte, em Friday Night Lights. Na sétima arte, tornou-se conhecida por papéis nos filmes A Garota Dinamarquesa, Segurando as Pontas, Zumbilândia, Terra Fria e Tudo por Ela.


Heard é considerada um sex symbol e já foi eleita várias vezes pela revista masculina Maxim uma das mulheres mais sexies do mundo. Recentemente, foi apontada como a dona do rosto mais bonito do mundo, de acordo com um mapeamento facial feito com base na teoria grega da Proporção Áurea, um estudo realizado pelo Dr. De Silva do ''Centre For Advanced Facial Cosmetic & Plastic Surgery'', em Londres.

 

Bissexual, Amber já namorou a fotógrafa Tasya van Ree e foi casada com o ator Johnny Depp, seu último relacionamento.
Partidária da American Civil Liberties Union, The Art of Elysium, Amnistia Internacional e Children's Hospital Los Angeles e engajada na militância para os direitos das mulheres e LGBTQ, a atriz trabalha para promover a conscientização sobre a violência doméstica e sexual